segunda-feira, 20 de julho de 2009

Angústia

Naquela tarde em que seu nome não consegui chamar,
Naquela chuva em que seus braços não me envolveram.


Por quê tem que ser assim?


Só esta maldita e a muito saboreada angústia me beija.


Esta que atormenta o que com a solidão está de mãos dadas.


Angústia que enche meu peito,
Para que não me dê o prestígio do vazio.
Ps: Homenagem ao meu único, e por isso carinho em dobro, leitor e amigo deste Blog e de tantas outras horas, R.Vinicius.

2 comentários:

  1. Oi Nathi.

    Eu adorei esse poema. Muito. Achei profundo os dizeres finais, até de certa forma triste - uma tristeza que há toca aquele que lê. Eu de certa forma gosto da tristeza.

    Abraço,
    R.Vinicius

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  2. Ora meu caro, espero que não seja da tristeza que você goste e sim dos frutos que ela lhe rederam até agora.

    Alegria, e muita, você me traz!

    Beijinhos*

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An-han...