Naquela chuva em que seus braços não me envolveram.
Por quê tem que ser assim?
Só esta maldita e a muito saboreada angústia me beija.
Esta que atormenta o que com a solidão está de mãos dadas.
Angústia que enche meu peito,
Para que não me dê o prestígio do vazio.
Por quê tem que ser assim?
Só esta maldita e a muito saboreada angústia me beija.
Esta que atormenta o que com a solidão está de mãos dadas.
Angústia que enche meu peito,
Para que não me dê o prestígio do vazio.
Ps: Homenagem ao meu único, e por isso carinho em dobro, leitor e amigo deste Blog e de tantas outras horas, R.Vinicius.
Oi Nathi.
ResponderExcluirEu adorei esse poema. Muito. Achei profundo os dizeres finais, até de certa forma triste - uma tristeza que há toca aquele que lê. Eu de certa forma gosto da tristeza.
Abraço,
R.Vinicius
Ora meu caro, espero que não seja da tristeza que você goste e sim dos frutos que ela lhe rederam até agora.
ResponderExcluirAlegria, e muita, você me traz!
Beijinhos*