Não musique meus poemas,
Não diga que o sol só nasceu hoje para iluminar minhas flores!
Não sou o tudo,
Nem tenho o nada.
Sou só o que não consegues ver,
Aquilo que você rejeitou acreditar.
Não iluda seus pensamentos egoístas de ter-me em algum cômodo acomodada ao teu lado.
Não vivo e nem tentarei viver contigo sem mim!
Necessito apenas de oxigênio,
E você de abrir os olhos!
Objeto cilíndrico, em cujo fundo há fragmentos móveis de vidro colorido, os quais, ao refletirem-se sobre um jogo de espelhos dispostos longitudinalmente, produzem um sem-número de combinações de imagens.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Poesia alheia
Devaneio - Jorge Vercillo
Mergulhei no mar e não dava pé
Me apaixonei mas não sei por quem
Sonho com alguém
Que você não é
Eu me entreguei demais
Eu imaginei demais e o silêncio fala mais que a traição
Foi um devaneio meu um veraneio seu e um outono inteiro em minhas mãos
Vi um sol nascer pelos olhos seus me deixei levar
Eu nao refleti que era a luz dos meus refletida em ti
Eu me entreguei demais
Eu imaginei demai se o silêncio fala mais que a traição
Foi um devaneio meu um veraneio seu e um outono inteiro em minhas mãos
Mergulhei no mar e não dava pé
Me apaixonei mas não sei por quem
Sonho com alguém
Que você não é
Eu me entreguei demais
Eu imaginei demais e o silêncio fala mais que a traição
Foi um devaneio meu um veraneio seu e um outono inteiro em minhas mãos
Vi um sol nascer pelos olhos seus me deixei levar
Eu nao refleti que era a luz dos meus refletida em ti
Eu me entreguei demais
Eu imaginei demai se o silêncio fala mais que a traição
Foi um devaneio meu um veraneio seu e um outono inteiro em minhas mãos
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