Sabe, é difícil demais escrever algo original quando tudo que me vem a mente quando penso em ti é música. Música de Chico, de Calcanhoto...Subo até o Monte da Marisa, chupo uma bala com o Baleiro e vejo a Gal de Costas. E na Mata da Vanessa, assisto a uma briga de Titãs entre o Leãozinho do Veloso e a Tigresa da Bethânia, sossegado mesmo só o Camelo. Tanta, mas tanta loucura dentro de minha mente povoada e populosa que às vezes nem no tranco.
Ainda não acredito que o Fagner queria ser um peixe, e você me diz que queria ser um pássaro de praia.
Eu só queria que todos se calassem pra te ouvir cantando em meu ouvido de novo!
Objeto cilíndrico, em cujo fundo há fragmentos móveis de vidro colorido, os quais, ao refletirem-se sobre um jogo de espelhos dispostos longitudinalmente, produzem um sem-número de combinações de imagens.
sábado, 30 de janeiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Tempo
Ontem me disseram que o Tempo não existe.
Verdade.
Quem existe sou eu.
A contagem de meus instantes de existência forma o que abstrativamente chamo de Tempo.
O Tempo em si é uma questão que deixo aos físicos, filhos de Newton.
Eu, uma simples filha de Eva, desgosto de definições.
Gosto de férias, tudo é: hoje, ontem e amanhã...horas? Depende...já almocei?
Não preciso de calendário, nem de agenda, cabe tudo nas minhas lembranças e nas minhas risadas!
Então se é o tempo que nos separa...se nos vemos ontem e não podemos nos ver hoje, relaxo, porque amanhã sempre chega!
Verdade.
Quem existe sou eu.
A contagem de meus instantes de existência forma o que abstrativamente chamo de Tempo.
O Tempo em si é uma questão que deixo aos físicos, filhos de Newton.
Eu, uma simples filha de Eva, desgosto de definições.
Gosto de férias, tudo é: hoje, ontem e amanhã...horas? Depende...já almocei?
Não preciso de calendário, nem de agenda, cabe tudo nas minhas lembranças e nas minhas risadas!
Então se é o tempo que nos separa...se nos vemos ontem e não podemos nos ver hoje, relaxo, porque amanhã sempre chega!
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