e no fim do dia,
e no começo da semana.
e agora, no fim do primeiro dia da semana, mais uma vem.
uma pergunta que não cala,
mas me cala.
Objeto cilíndrico, em cujo fundo há fragmentos móveis de vidro colorido, os quais, ao refletirem-se sobre um jogo de espelhos dispostos longitudinalmente, produzem um sem-número de combinações de imagens.
domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
sentido
Passei uma hora pensando, não achei resposta e fui dormir.
Qual o sentido disso tudo?! Não achei e cai no sono.
Quando eu descobrir será melhor ou pior?! O sono será melhor ou se extinguirá?
Será que irei descobrir?
Tenho medo, muito medo.
Tenho incertezas, e não carrego comigo nada além de perguntas repetitivas.
Humanos, humana, humanização, desumanos, eu.
Qual o sentido disso tudo?! Não achei e cai no sono.
Quando eu descobrir será melhor ou pior?! O sono será melhor ou se extinguirá?
Será que irei descobrir?
Tenho medo, muito medo.
Tenho incertezas, e não carrego comigo nada além de perguntas repetitivas.
Humanos, humana, humanização, desumanos, eu.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Apenas uma...
Uma alegria, nem que seja um sorriso mascarando um coração assim, assim.
Uma prenda, seja seda ou chita, sejam rosas, ou roubadas.
Uma melodia, pode ser roubada também, quem liga pra originalidade quando se tem boas intenções?!
Uma lágrima, uma saudade, uma beijoca, depois uma refeição em casa.
Por que o que quero do mundo cabe aqui dentro, pra quê muito se posso ter tudo de uma em uma conquista.
Uma prenda, seja seda ou chita, sejam rosas, ou roubadas.
Uma melodia, pode ser roubada também, quem liga pra originalidade quando se tem boas intenções?!
Uma lágrima, uma saudade, uma beijoca, depois uma refeição em casa.
Por que o que quero do mundo cabe aqui dentro, pra quê muito se posso ter tudo de uma em uma conquista.
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