quarta-feira, 31 de março de 2010

Amigo, não!

Ver-te afundando e não fazer nada.
Vejo você batendo a cabeça na parede e não quero fazer nada.
Observar você errar de novo, e querer te ajudar.

Estou confusa, estou perdida.
Quero ajudar, mas quero que você aprenda.
Quero te dizer que gosto de você, mas você me decepcionou muito.
Quero fazer alguma coisa, e não quero.

O que faço?
O que não faço?

Somos assim, paradoxos resolvíveis em nós.

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